O que é suicídio e como evitar pensamentos suicidas – por Fabiana Dias

O que é suicídio – Como evitar? Alguns sintomas são confundidos, por isso é de suma importância que faça uma análise profunda e entenda as causas e como tratar. Procure um especialista ele é a pessoa mais indicada para ajuda-lo a identificar causas.

De acordo com Aron Beck alguns comportamentos estão ligados a forma de pensar, e consequentemente a forma de agir. Portanto fazer uma auto-análise te ajudará a entender o que é pensamento suicida.

A OMS- Organização Mundial da Saúde, a cada 40 segundos uma pessoa comete o suicídio no mundo. Levantamento realizado em Setembro de 2019 por Tedros Adhamom Ghebreyesus – Diretor Geral da OMS.

•Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que em 2020, aproximadamente 1,53 milhão de pessoas no mundo morrerão por suicídio. Um número dez a vinte vezes maior de pessoas tentará suicídio.

Como identificar e entender a ideação ao suicídio

Como identificar e entender a ideação ao suicídio, representando um caso de morte por suicídio a cada 20 segundos e uma tentativa de suicídio a cada 1 a 2 segundos (Bertolote e Fleishnann, 2002). A mortalidade em termos globais por suicídio aumentou em 60% nos últimos 45 anos, especialmente entre adultos jovens.

Hoje o suicídio já ocupa a terceira causa de morte entre pessoas de 15 a 44 anos (McGirr A, et als, 2007). Um estudo realizado na UNICAMP revelou taxa de 150 tentativas de suicídio para cada 100.000 habitantes. Em 75% dos casos a tentativa ocorreu em menores de 27 anos, principalmente do sexo feminino (Chachamovich, 2009).

De acordo com a OMS- Organização Mundial da Saúde, a cada 40 segundos uma pessoa comete o suicídio no mundo. Levantamento realizado em Setembro de 2019 por Tedros Adhamom Ghebreyesus – Diretor Geral da OMS.

Olhar acolhedor
•Toda morte é uma tragédia para família, amigos e colegas no entanto o suicídio pode ser evitado. A pergunta que não se cala é? Como evitar e como lidar?

Isso consequentemente nos leva a busca incansável de entender o porquê e faz refletir sobre “qual sentimento se evidência na mente de quem comete o ato”. Além de outros questionamentos.

Como resultado é preciso sensibilizar a sociedade para a importância de um olhar menos amedrontado e mais acolhedor, onde o sofrimento do outro possa ser mais escutado, possibilitando intervenções.

Segundo Schneidman (1996). •A educação é o item mais importante na diminuição nos índices de suicídio.

Primeiro de tudo,a morte é uma tragédia para família, amigos e colegas no entanto o suicídio pode ser evitado. A pergunta que não se cala é? Como evitar e como lidar?

Consequentemente nos leva a busca incansável de entender o porquê e faz refletir sobre “qual sentimento se evidência na mente de quem comete o ato”

.Portanto outros questionamentos. é preciso sensibilizar a sociedade para a importância de um olhar menos amedrontado e mais acolhedor.

Onde o sofrimento do outro possa ser mais escutado, possibilitando intervenções. Segundo Schneidman (1996). •A educação é o item mais importante na diminuição nos índices de suicídio. •

Tipos de Comportamento
Tipos de comportamento suicida deveria ser abordado pelos profissionais de saúde de acordo com a presença de determinadas características de personalidade como agressividade.

Certamente a impulsividade ambivalência e retraimento; a relevância da presença de antecedentes familiares, indicação de sinais de alerta e presença de ideação suicida.

Portanto nos aspectos interpessoais e vinculares levantam-se devido a aspectos destrutivos presentes nas relações, funcionamento da dinâmica familiar muitas vezes conturbada.

Além disso as dificuldades de comunicação durante uma crise depressiva e finalmente os tipos de despedidas utilizadas mais comumente pelos suicidas.

Da mesma forma âmbito social, ressalta-se o medo da hereditariedade que assombra os familiares do suicida, por representar um conflito de difícil elaboração.

Consequentemente a experiência esta geradora de sentimentos ambivalentes,

Ora por culpa e ora por raiva; as fases do luto e a importância da criação de serviços de assistência psicológica aos enlutados e a disseminação das orientações aos sobreviventes.

Fabiana Dias

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