“É melhor prevenir do que remediar”
Provavelmente, você em algum momento da sua vida já fez uso ou escutou este ditado popular, adequado a incontáveis situações no cotidiano das pessoas, aplica-se de maneira perfeita à manutenção da saúde. E neste caso, pode-se dizer que a prevenção é sempre mais econômica e adequada do que se tratar depois. Esta questão tanto pode ser encarada do ponto de vista financeiro quanto do sofrimento das pessoas que por descuidos, tiveram agravados problemas que se tratados logo no início, teriam uma solução mais simples e menos traumática.
No caso da saúde pública a prevenção deve ser feita através de exames periódicos de rotina que possibilitem a avaliação do estado geral do paciente e para que isso aconteça o gestor publico, deve investir os recursos financeiros em equipamentos de exames diagnósticos e em treinamentos para profissionais de saúde, desta forma os exames serão concluídos de maneira rápida e eficaz. Não podemos aceitar que uma simples radiografia com laudo, leve 6 meses para ficar pronta, como vem acontecendo na nossa cidade nos últimos anos. É preciso lembrar que os 16 milhões de reais retirados da pasta da saúde de Embu das artes em 2018, daria para comprar 27 equipamentos de tomografia, colocando um em cada uma das UBS’s da cidade, o que ajudaria e muito na prevenção à saúde.
Com a vida não se brinca, as pessoas merecem cuidado e a prevenção deve ser uma premissa de governo, infelizmente, não é isso que vemos atualmente.
A pandemia em nossa cidade
Embora o mundo viva em uma pandemia, o número de casos e de óbitos no nosso município poderia ser bem menor, e logo no inicio da pandemia alertei sobre a lotação do transporte municipal, mas infelizmente a prefeitura não atuou como deveria para aumentar a frota e reduzir o número de passageiros em cada veículo. Agora cobro para que haja testagem ampla no município, assim poderemos evitar novas mortes e a contaminação de mais pessoas, vamos pensar na vida dos nossos habitantes e pensar na vida e antecipar-se aos fatos evitando as tragédias.
Rosângela Santos